O Ministério Público do Ceará
(MPE-CE) investiga suposto esquema envolvendo a Prefeitura de Pacajus,
distante 51 km de Fortaleza, e a TV da Gente, criada pelo vereador de
São Paulo, Netinho de Paula (PC do B).
De acordo com a Procuradoria dos Crimes contra a Administração Pública (Procap), a TV, comandada por Levi de Paula, filho de Netinho, emitia notas frias por propagandas institucionais que nunca foram veiculadas.
A emissora, criada em 2005, funcionou em vários estados brasileiros. Em 2007, passou a operar no Ceará, nos municípios de Cascavel e Pacajus. De acordo com o promotor de Justiça do MPE, Ricardo Rocha, além da emissão de notas por serviços que a emissora sequer oferecia, a TV também teria superfaturado o valor de propagandas da Prefeitura de Pacajus. “Tudo indica que ela começou a ser transmitida lá já com esse objetivo”, afirma Rocha.
Ainda segundo a Procap, as investigações já teriam comprovado o desvio de R$ 10 milhões dos cofres da prefeitura. O valor estimado, contudo, é de mais de R$ 40 milhões.
O ex-prefeito de Pacajus, Philomeno Gomes Figueiredo (PSDB), chegou a ser preso, devido às denúncias, no dia 15 de dezembro do ano passado. No dia 8 de janeiro, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) concedeu ordem de soltura em favor do político, que voltou a ser preso 4 dias depois. Às vésperas do carnaval, no dia 17 de fevereiro, Philomeno Gomes Figueiredo foi posto em liberdade após pagar fiança no valor de R$ 155 mil.
De acordo com a Procuradoria dos Crimes contra a Administração Pública (Procap), a TV, comandada por Levi de Paula, filho de Netinho, emitia notas frias por propagandas institucionais que nunca foram veiculadas.
A emissora, criada em 2005, funcionou em vários estados brasileiros. Em 2007, passou a operar no Ceará, nos municípios de Cascavel e Pacajus. De acordo com o promotor de Justiça do MPE, Ricardo Rocha, além da emissão de notas por serviços que a emissora sequer oferecia, a TV também teria superfaturado o valor de propagandas da Prefeitura de Pacajus. “Tudo indica que ela começou a ser transmitida lá já com esse objetivo”, afirma Rocha.
Ainda segundo a Procap, as investigações já teriam comprovado o desvio de R$ 10 milhões dos cofres da prefeitura. O valor estimado, contudo, é de mais de R$ 40 milhões.
O ex-prefeito de Pacajus, Philomeno Gomes Figueiredo (PSDB), chegou a ser preso, devido às denúncias, no dia 15 de dezembro do ano passado. No dia 8 de janeiro, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) concedeu ordem de soltura em favor do político, que voltou a ser preso 4 dias depois. Às vésperas do carnaval, no dia 17 de fevereiro, Philomeno Gomes Figueiredo foi posto em liberdade após pagar fiança no valor de R$ 155 mil.
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